Vejo e contente fico,
Por felicidade de outros contente fico.
Nem sempre o senti,
Nem sempre o consegui.
Mente estranha a minha,
Que fica a escrevinhar,
A escrever incessantemente sobre tudo.
Largo sorrisos parvos,
Largo-os para todos,
Deixo-os fluírem
Afinal eu nada perdi,
Afinal nem eu estou perdido.
Euforia fluí por mim,
Em mim não nasce,
Apanho-a em novelos pelo ar.
Não tenho, eu sei que não,
Possivelmente não terei tão cedo.
Não importa, não causa transtorno,
Embora sinta, por vezes, sinta o abandono.
Não me encontro só!
A espera é por mim,
A espera é por mim.
Afinal quando for, será!
Por felicidade de outros contente fico.
Nem sempre o senti,
Nem sempre o consegui.
Mente estranha a minha,
Que fica a escrevinhar,
A escrever incessantemente sobre tudo.
Largo sorrisos parvos,
Largo-os para todos,
Deixo-os fluírem
Afinal eu nada perdi,
Afinal nem eu estou perdido.
Euforia fluí por mim,
Em mim não nasce,
Apanho-a em novelos pelo ar.
Não tenho, eu sei que não,
Possivelmente não terei tão cedo.
Não importa, não causa transtorno,
Embora sinta, por vezes, sinta o abandono.
Não me encontro só!
A espera é por mim,
A espera é por mim.
Afinal quando for, será!